Lá das plagas celestes do Oriente, ecoa um chamado sutil. O senhor das energias convoca os homens e os espíritos para a realização do Darma.
Flui um perfume espiritual pelo ar... é sândalo!
Então, uma luz branquinha desce do céu e entra pelo topo da cabeça, ativando o lótus das mil pétalas. Em seguida, ela se espraia para baixo, por todos os chacras, varrendo o interior do corpo e despertando as energias. Por sua ação, instala-se um estado vibracional, pois é hora de dançar na luz!
Ao mesmo tempo, surge um olho aberto no centro do frontal. E, no coração surge um canto sutil:
“OM NAMAH SHIVAYA... OM NAMAH SHIVAYA... OM NAMAH SHIVAYA…”
Flui um perfume espiritual pelo ar... é sândalo!
Então, uma luz branquinha desce do céu e entra pelo topo da cabeça, ativando o lótus das mil pétalas. Em seguida, ela se espraia para baixo, por todos os chacras, varrendo o interior do corpo e despertando as energias. Por sua ação, instala-se um estado vibracional, pois é hora de dançar na luz!
Ao mesmo tempo, surge um olho aberto no centro do frontal. E, no coração surge um canto sutil:
Na esteira de suas vibrações, miríades de seres espirituais se tornam seus avatares e passam também a propagar a luz sutil. E, onde ela chega, tudo se transforma.
Sim, por onde a onda luminosa de Shiva passa, as correntes do ódio e do apego se rompem. Sob sua ação, o passado se esvai... E o que fica é a liberdade de seguir em frente, surfando nas ondas da evolução, para crescer...
Em todos os planos é assim: quando a luz de Shiva chega, tudo muda! As correntes se partem e as consciências se libertam.
Quando a luz branquinha dissolve as nuvens cinzentas de Maya, que ser poderá dizer que é deserdado do Supremo Amor?
Quando ecoa o canto sutil do Mahadeva, cessa a surdez dos egos renitentes. O seu ghanda purifica o cheiro de carniça dos apegos! E o seu mantra ecoa pelos céus dos corações:
“OM NAMAH SHIVAYA... OM NAMAH SHIVAYA... OM NAMAH SHIVAYA…”
Em todos os planos é assim: quando Shiva chama para o Darma, o próprio universo treme e entra em estado vibracional cósmico. Estrelas gozam com ele o samadhi, e os homens e espíritos sintonizados espiritualmente viajam junto, nas ondas da bem-aventurança.
Sob sua ação portentosa, tudo vibra, tudo muda... E o sândalo flui, purificando os homens, os espíritos e as estrelas.
Lá das plagas do Oriente espiritual, vem o seu chamado. A luz branquinha, o perfume sutil, a canção, as transformações, o Darma e os corações... tudo dentro de sua onda luminosa, tudo vibrando, para frente, para o crescimento, pois nada fica estagnado sob a luz do Mahadeva.
Por isso, os rishis cantavam sua glória: “HARA HARA MAHADEVA!”
Encantados, eles atendiam ao chamado sutil de Shiva e viam as correntes dos apegos se partindo e libertando as consciências para o progresso. Mesmo dotados de alta sabedoria e de profunda maturidade espiritual, eles reverenciavam o senhor de todas as transmutações, o divino alquimista.
Eles também pegavam carona espiritual na esteira das vibrações miríficas do Senhor das luzes. Então, eles entravam em samadhi e compartilhavam, com todos os seres do universo, a bem-aventurança que viviam.
Em silêncio, eles viam as correntes se partindo... Eles viam as ondas luminosas varrendo os cemitérios e crematórios e desprendendo os espíritos apegados a seus despojos carnais. Viam, também, as camadas do tecido vivo do universo se desdobrando em vida e energizando as estrelas e os seres.
Encantados, em silêncio, eles passaram a ver o poder da luz em tudo. Com o tempo, ensinaram aos estudantes espirituais como escutar o chamado sutil Dele.
E hoje, também é assim: quando ecoa o chamado de Shiva, os homens de boa vontade o escutam e se unem aos rishis, em espírito e coração, prontos para o Darma.
Em silêncio, eles curvam a cabeça ao Supremo e se recolhem na prece elevada, que nada pede, apenas abre o coração para o bem de todos os seres. Da mesma maneira que os rishis, eles também se encantam e trabalham para romper as correntes da ilusão.
E em todos os planos é assim: quando Ele chama, é hora de partir os grilhões e seguir na luz do eterno...
OM NAMAH SHIVAYA!
- Wagner Borges -
Sim, por onde a onda luminosa de Shiva passa, as correntes do ódio e do apego se rompem. Sob sua ação, o passado se esvai... E o que fica é a liberdade de seguir em frente, surfando nas ondas da evolução, para crescer...
Em todos os planos é assim: quando a luz de Shiva chega, tudo muda! As correntes se partem e as consciências se libertam.
Quando a luz branquinha dissolve as nuvens cinzentas de Maya, que ser poderá dizer que é deserdado do Supremo Amor?
Quando ecoa o canto sutil do Mahadeva, cessa a surdez dos egos renitentes. O seu ghanda purifica o cheiro de carniça dos apegos! E o seu mantra ecoa pelos céus dos corações:
“OM NAMAH SHIVAYA... OM NAMAH SHIVAYA... OM NAMAH SHIVAYA…”
Em todos os planos é assim: quando Shiva chama para o Darma, o próprio universo treme e entra em estado vibracional cósmico. Estrelas gozam com ele o samadhi, e os homens e espíritos sintonizados espiritualmente viajam junto, nas ondas da bem-aventurança.
Sob sua ação portentosa, tudo vibra, tudo muda... E o sândalo flui, purificando os homens, os espíritos e as estrelas.
Lá das plagas do Oriente espiritual, vem o seu chamado. A luz branquinha, o perfume sutil, a canção, as transformações, o Darma e os corações... tudo dentro de sua onda luminosa, tudo vibrando, para frente, para o crescimento, pois nada fica estagnado sob a luz do Mahadeva.
Por isso, os rishis cantavam sua glória: “HARA HARA MAHADEVA!”
Encantados, eles atendiam ao chamado sutil de Shiva e viam as correntes dos apegos se partindo e libertando as consciências para o progresso. Mesmo dotados de alta sabedoria e de profunda maturidade espiritual, eles reverenciavam o senhor de todas as transmutações, o divino alquimista.
Eles também pegavam carona espiritual na esteira das vibrações miríficas do Senhor das luzes. Então, eles entravam em samadhi e compartilhavam, com todos os seres do universo, a bem-aventurança que viviam.
Em silêncio, eles viam as correntes se partindo... Eles viam as ondas luminosas varrendo os cemitérios e crematórios e desprendendo os espíritos apegados a seus despojos carnais. Viam, também, as camadas do tecido vivo do universo se desdobrando em vida e energizando as estrelas e os seres.
Encantados, em silêncio, eles passaram a ver o poder da luz em tudo. Com o tempo, ensinaram aos estudantes espirituais como escutar o chamado sutil Dele.
E hoje, também é assim: quando ecoa o chamado de Shiva, os homens de boa vontade o escutam e se unem aos rishis, em espírito e coração, prontos para o Darma.
Em silêncio, eles curvam a cabeça ao Supremo e se recolhem na prece elevada, que nada pede, apenas abre o coração para o bem de todos os seres. Da mesma maneira que os rishis, eles também se encantam e trabalham para romper as correntes da ilusão.
E em todos os planos é assim: quando Ele chama, é hora de partir os grilhões e seguir na luz do eterno...
OM NAMAH SHIVAYA!
- Wagner Borges -